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A vila dos levitas do Templo


"E os servos do templo que viviam na colina de Ofel fizeram os reparos até em frente da porta das Águas, na direção do leste e da torre que ali sobressaía." Neemias 3:26

Colina de Ophel em Jerusalém

Jerusalém é fantástica. Ainda hoje é possível ver ruínas dessa torre, porta e da vila onde morava os levitas do Templo. Foram escavados mikves (banhos rituais), casas, construções, cerâmicas e até mesmo a Bula Real de um monarca da Toráh.

Placa indicativa Davidson Center

Você pode ver tudo isso ingressando no Davidson Center de Jerusalém que fica próximo ao Portão do Monturo que dá acesso ao Muro das Lamentações. Esse fabuloso sítio arqueológico inclui atrações imperdíveis do primeiro século e algumas do tempo de Salomão.

Em Ophel você poderá ver ruínas da vila dos levitas que cuidavam do Templo. Há ruínas do Portão das Águas que obedecem ao padrão de construção de Salomão com 4 câmaras assim como em Megido, Beersheva e Ashdod. Você poderá pisar no que restou da torre mencionada por Neemias, além de ver as construções, cerâmicas, muros, pequenos aquedutos e mikves muito antigos.

Em dezembro de 2015 , arqueólogos divulgaram uma bula, espécie de selo, encontrada nesse local e pertencente ao rei bíblico Ezequias que governou o reino do Sul (Judá) por volta do ano 700 a.C. e se dedicou a eliminar a idolatria em seu reino (2 Reis, 18:5).

O artefato de argila mede cerca de um centímetro de diâmetro e contem a inscrição: “Pertencente a Ezequias filho de Acaz, rei de Judá”. Além do escritos em hebraico antigo, é possível ver o desenho de um sol com duas asas, símbolo da proteção divina.

“Essa é a primeira vez que a impressão de um selo de um rei israelita ou da Judéia é revelada em uma escavação arqueológica científica”, comemora Eilat Mazar, da Universidade Hebraica de Jerusalem que dirigiu a escavação onde a peça foi encontrada.

Dr. Felipe Silva,

Cirurgião-dentista no COP Campinas,

É amigo e viaja com Renova Turismo.

"Dr. Felipe considera que a terra de Israel foi agraciada pelo sobrenatural, pelo natural e pelo humano; é sem-segundo quando se trata de paisagens, história, religião e cultura; e oferece todos esses ingredientes àquele que a descreve, em um caldeirão que vem sido mexido e temperado há milênios por mãos humanas e divinas. Para ele, Israel é uma musa de inspiração que convida à sua contemplação e profusa tradução artística. Ele aceitou o convite."

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